Um estudo relevante no campo da fisioterapia acaba de ser reconhecido pela comunidade científica. O artigo intitulado “Intervenções fisioterapêuticas utilizadas no pós-operatório de câncer de mama nas disfunções do ombro” foi aceito para publicação na renomada revista Fisio&Terapia FT – Qualis B2. O trabalho, desenvolvido por alunas do curso de Fisioterapia do UNIPAC Barbacena: Gabriela Silva, Jaelma Oliveira, Maria Luiza Moreira e Nayara Campos; e, sob a orientação da Professora Especialista Tamara Karina Da Silva, aborda uma questão de grande relevância para a saúde das mulheres: o câncer de mama e suas implicações no processo de reabilitação.
O câncer de mama é um desafio de saúde pública, com números alarmantes de casos diagnosticados a cada ano. Representando um problema que afeta milhares de mulheres, o artigo faz um resumo conciso e preciso das questões envolvidas no câncer de mama, desde fatores de risco até suas implicações biológicas e genéticas.
As alunas conduziram uma revisão sistemática, empregando bases de dados confiáveis como a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo. O objetivo do estudo foi examinar as diferentes intervenções fisioterapêuticas no pós-operatório de câncer de mama, focando nas disfunções que afetam a articulação do ombro em mulheres submetidas à mastectomia. A pesquisa revelou informações valiosas sobre a eficácia das intervenções fisioterapêuticas. De acordo com a síntese dos resultados, tornou-se evidente a importância dessas intervenções para melhorar a amplitude de movimento do ombro em pacientes mastectomizadas.
A Profa. Esp. Tamara, orientadora do estudo, expressou sua satisfação com a aprovação do artigo na revista: “Foi gratificante receber a notícia do aceite para publicação, uma grande alegria para a equipe de pesquisa. Queríamos agradecer a nossa coordenadora do curso de Fisioterapia profa. Esp. Patrícia Maria de Melo Carvalho por todo incentivo e apoio ofertado. De fato, é extremamente recompensador ver o nosso trabalho trilhando o caminho rumo a disponibilidade para a comunidade científica”.
