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Mulheres na Engenharia: egressa da Unipac Lafaiete se destaca no mercado de trabalho

Ex-aluna Stefane Regine Santos Pereira

Stefane graduou em 2021 e encontrou seu espaço em uma área que, aos poucos, as mulheres predominam

Em 1917, no Rio de Janeiro, formou-se em engenharia no Brasil a primeira mulher, Edwiges Maria Becker Hom’meil. A engenharia é pensar, projetar, executar e criar soluções para um problema. Também, atrelado a isso, é solucionar problemas, ter capacidade técnica e ser bem-sucedida em uma área independente do gênero. Dessa forma, cada vez mais, as mulheres têm encontrado na Engenharia uma forma de expressar o que são e o que desejam para o mundo, como é o caso da egressa Stefane Regine Santos Pereira.

A ex-aluna do curso de Engenharia Civil da Unipac Lafaiete, concluiu sua graduação ano passado e já está inserida no mercado de trabalho, o qual está em abundante crescimento e com entrada de mais mulheres a cada dia. “O mercado de trabalho está bem aquecido para Engenharia Civil. Este segmento sempre foi dominado por homens, mas percebo um movimento de mudança. As mulheres passaram a ser uma mão de obra mais qualificada, por serem persistentes nos estudos, organizadas e ter atenção aos detalhes”, salienta a egressa.

Com destaque no mercado, Stefane contou com uma infraestrutura de qualidade na Unipac Lafaiete, além de um corpo docente qualificado, principalmente da coordenadora do curso, professora Tatiana Aparecida Rodrigues. “A minha graduação foi ótima, pois a faculdade tem ótimos professores que estão sempre disponíveis, coordenadores sempre de prontidão para auxiliar os alunos e uma biblioteca que oferece um amplo acervo de estudo. Sempre utilizei o espaço para pesquisas e as aulas práticas nos laboratórios me ajudaram a melhorar meus conhecimentos. Não posso deixar de mencionar a ajuda que tive da professora Tatiana, que é ótima, atenciosa, solícita e sempre disposta a ajudar os alunos”, conta.

De acordo com uma pesquisa divulgada ano passado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), dos mais de 132 mil profissionais ativos registrados, 19,6% são do sexo feminino, contabilizando pouco mais de 26 mil registros. Em um ambiente composto em sua maior parte por homens, as mulheres precisam percorrer um longo caminho para que os números estejam igualados. As engenheiras que se formaram mostram a importância de inspirar outras mulheres a seguirem por esse caminho, assim como a Stefane, que deixa um recado para as futuras engenheiras. “Invistam no seu futuro, pois estudamos para tornar os sonhos realidade”.


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